A mídia escrita talvez seja a segunda mais antiga dentre todos os outros tipos de mídia estudados. Diz-se segunda devido a existência da mídia audio-visual: os primórdios faziam desenhos em cavernas e sinais de fumaça, que certamente vieram antes da escrita. Os primeiros registros da mídia escrita são datados no Oriente, em torno de 1500 a.C. Contudo, seu surgimento se confunde com a aparição dos desenhos nas cavernas, que é considerado também uma mídia-escrita.
O livro, maior representante desse tipo de mídia, surgiu bastante tempo depois. E hoje, apesar da invasão dos meios digitais, ainda ocupa e entretém muitas pessoas no mundo todo. A arte da leitura não exige que do seu protagonista (autores ou leitores) o conhecimento prévio de histórias para a sua leitura ou criação (salvo em contextos específicos, como uma reflexão de fato histórico por exemplo). E, por definição, os protagonistas vão se aprimorando proporcionalmente à frequencia de execução das práticas de leitura.
Diferentemente das também conhecidas mídias audio-visuais, a leitura é um estímulo à imaginação: toda cena é criada pelos leitores, o que de fato, torna-se mais um exercício gratuito da mente humana.
Camadas
Física: Pena, lápis, tipos, papiro, papel, capa, Máquina reprodutora.
Lógica: Textos com caracteres da linguagem ( português ); Sintaxe da linguagem ( regras de acentuação ); Formatação do texto
Conceitual: Permite reconhecer o que é importante conhecer; Exige uma teoria para a interpretação (por parte do leitor e do escritor ); Necessita do conhecimento de um contexto; Exige uma visão crítica; Favorece uma visão detalhada, analítica
Intenção: Valoriza o papel do autor, do editor; Leva ao distanciamento do escritor e de seu leitor; Favorece a elaboração de sínteses do conhecimento; Leva ao acúmulo de conteúdos; Permite o registro da história
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
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